Entrevistas

Seguindo sua missão de inspirar e transformar sua comunidade, o podcast Hora do Gole traz potências negras para uma temporada que promete emocionar.

A quinta temporada do Podcast Hora do Gole traz de volta o especial Temporadas Negras, que propõe reflexões sobre racismo e inclusão, ressaltando histórias de vida e carreira de grandes potências negras que estão inspirando transformação em seus mercados.

O racismo não tira férias

Essa é a segunda vez que o podcast traz o especial Temporadas Negras, a primeira foi em 2021, quando trouxe mulheres negras do mercado cervejeiro pra compartilhar suas histórias. O programa foi uma resposta aos ataques racistas que ocorreram no mercado, em 2020. Também fez história, pois foi o único a discutir o racismo e seu impacto no mercado como tema central, além de trazer propostas de inclusão.

Em 2022, enquanto o racismo mostrava sua face cruel no tratamento desumano dado às pessoas negras que tentavam fugir da Ucrânia, por aqui, ele voltou à tona no mercado de cervejas com novas denúncias, mas sem grandes consequências para os envolvidos. Mais uma prova de que não discutir o racismo nunca foi uma opção.

Apesar do racismo

O podcast Hora do Gole vai seguir contando as histórias que, apesar do racismo, nunca mais serão silenciadas. Além de homens e mulheres que trabalham no mercado cervejeiro, potências negras de outros mercados também vão contar como estão fazendo a diferença.

O programa segue misturando mercados como forma de criar novas conexões e seguir inspirando e motivando transformação dentro e fora do nicho cervejeiro.

Diversidade e parceria

Em um mundo onde o olho no olho ficou muito restrito às telas, como estabelecer uma conexão real com as pessoas? Como impactar o dia a dia, relacionamentos, nosso trabalho nesse sentido? Como ser mais humano em um mundo cada vez mais frio e individualista? Em uma palavra: HOSPITALIDADE.

Nesse episódio do podcast Hora do Gole, falei sobre isso com a mentora de hospitalidade, Aline Silva. Além de contar sua jornada de luta, como mulher preta no setor de hotelaria e de luxo, ela também dividiu os segredos dessa arte que vai muito além deste setor e pode impactar nas nossas vidas e trabalhos, seja qual for o ramo.

Essa foi a forma que encontrei pra fechar a temporada com um presente pra você! Sim! Este é o ÚLTIMO episódio de uma TEMPORADA que mostrou passado e presente, mas também olhou muito pro futuro. Por aqui passaram personagens incríveis que nos inspiraram e nos emocionaram demais!

Fechar esse ciclo falando do poder do afeto é minha forma de agradecer todos que prestigiaram, apoiaram e as marcas que patrocinaram esse podcast. Em um mundo onde as pessoas não se olham como iguais, fica minha provocação pra que você olhe pra frente com mais afeto, por você e pelos outros.

E pra terminar, quero te fazer um desafio: PRESENTEIE alguém que você admira com esse episódio. Compartilhe depois de ouvir!

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A partir de 5 reais, já dá pra ter acesso a conteúdos exclusivos e você pode até participar da gravação de um dos episódios. Saiba mais no site da campanha, clique aqui

Não tem romantismo, uma pessoa preta entrar numa faculdade ou ser o primeiro diploma da família. Se for mulher PRETA, que na maioria das vezes fica de fora até dos recortes feministas, não tem nem como comentar. Esse tipo de acesso deveria ser normal, já que é banal pra muitas pessoas com acesso a privilégios.

Não espere da Gi uma história romântica. Em troca do seu PLAY nesse episódio do podcast Hora do Gole, o que eu garanto é uma jornada de tirar o fôlego, com uma mulher preta que saiu do subúrbio de Campinas pra transformar todos os lugares por onde passou. Seja no rap nacional, ajudando nomes como Emicida a criar as conexões que construíram o mercado que você conhece hoje. Seja no mundo dos café, onde criou a @puracaffeina e vem revolucionando a forma como as pessoas consomem café especial e também, ajudando a empoderar mais pessoas pretas no mercado.

É um papo reto sobre café, mas também sobre equidade, luta antirracista, empreendedorismo e criatividade.

Discussões que não tem hora nem local, precisam estar presentes no dia a dia de qualquer mercado ou empresa que se proponha a fazer o mínimo pelo seu mercado.

Mais um papo pra explodir suas ideias, ouça antes que te contem!

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Pra molhar as palavras, convidei a Gi pra curtir uma cerveja sem o amargor potente das IPAs que ela tanto gosta. Experimentamos a Hazy Jane da Brewdog, uma New England IPA trazida para o Brasil pela Interfood e Todo Vino, que também são as patrocinadoras deste episódio inspirador e necessário.

Como bem disse Egnalda Côrtes, no papo que tivemos no episódio #025 do podcast, o mercado de publicidade sempre foi um clube feito por e para pessoas brancas. Os dados não mentem, segundo Ministério Público do Trabalho a representatividade de negros no setor é de apenas 3%.

Mas assim como no mercado cervejeiro, isso vem mudando. Aos poucos, algumas pessoas pretas que conseguem hackear o sistema e entrar na bolha vão entendendo a dinâmica, começam a se entender dentro do jogo e a questioná-lo.

Ary Nogueira é uma dessas pessoas. Diretor de Criação de uma agência criada por pessoas pretas pra potencializar a criatividade negra dentro da publicidade, a agência Gana.

Formado em jornalismo, fez sua carreira no mercado publicitário, passou pelas maiores agências do país, conquistou prêmios nacionais e internacionais, mas nunca pôde criar algo que trouxesse sua identidade, sua cultura.

Nesse papo, ele conta como foi enfrentar o jogo como pessoa preta e como ele entendeu o sistema e criou uma agência focada em diversidade, com 100% de pessoas pretas. Uma agência que em poucos meses, já conquista grandes contas e coloca na rua trabalhos que conversam com aqueles que nunca se viram retratados, como um dos projetos mais ousados e admirados do momento, o podcast Mano a Mano, com @manobrown.

É sobre publicidade negra, potência e diversidade de forma ampla. Algo que discutimos no mercado de cerveja hoje e por isso, interessa a quem quer realmente entender como fazer a diferença e ser parte de uma transformação maior.

Aumenta o som porque esse papo vai explodir ideias na sua cabeça. Ouça antes que te contem!

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O mercado de cervejas ainda é um lugar elitizado, machista e racista. Mas ao longo do tempo, algumas pessoas vão surgindo pra quebrar barreiras, se destacando e mostrando seu trabalho, mesmo quando a estrutura ou o mercado não permitem.

Cilene Saorin é uma dessas pessoas. Uma das mulheres mais experientes e respeitadas do mercado de cervejas, foi pioneira em vários momentos da sua carreira, viu o mercado se transformar, viu a Ambev nascer e participou desse processo.

Nesse papo, ela conta como viu a história ser escrita e qual o seu papel nela. E claro, também trouxe sua visão sobre o que espera do mercado no futuro.

A vida atrás do balcão no comando do bar pode representar o estrelato pra muitos bartenders, mas também cobra seu preço. Trocar o dia pela noite, longas jornadas, cansaço físico e psicológico e até alcoolismo podem encerrar carreiras muito antes do que se imagina.

Falei sobre essas e outras faces da vida noturna com um dos bartenders mais importantes do país, Ale D’Agostino. Embarque comigo numa resenha cheia de boas histórias, mas que também fala sério quando o assunto é consumo de álcool e o futuro do mercado de bebidas.

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Pra molhar as palavras, convidei o “Rei do Balcão” pra experimentar um dos grandes lançamentos da @uxbrew, que junto com a @startupbrewing patrocinam este episódio empolgante e necessário para o mercado.

Em um mundo onde é cada vez mais importante colocar na mesa discussões sobre diversidade, equidade, acesso à educação e transformação com propósito, como marcas e pessoas podem tirar proveito desse momento e fazer uma transformação?

Pra responder essa e outras perguntas, no episódio 26 do podcast Hora do Gole eu falei com Bia Ruiz, uma das grandes referências em conhecimento cervejeiro do mercado. Embarque comigo nesse papo e descubra como o conhecimento e a diversidade transformaram sua carreira, e como isso impacta no seu trabalho à frente da área de conhecimento cervejeiro no Grupo Heineken.

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A “Hora do Gole” deste episódio foi patrocinada por:
Interfood, Todo Vino e Cerveja Hobgoblin.

Produção:

Este episódio foi gravado e mixado por @vozativaprod

Quantos criadores de conteúdo você segue no Instagram? Desses, quantos são pessoas negras? Você sabia que pessoas pretas que criam conteúdo são menos contratadas e recebem cachês menores, mesmo com base e engajamento similares ou maiores que criadores brancos?

Em mais um super episódio do Podcast Hora do Gole, vamos entender porque isso acontece e o que já vem sendo feito para mudar essa realidade. O papo dessa vez é com Egnalda Côrtes, que além de compartilhar uma jornada de superação e talento, conta como criou a empresa pioneira que pavimentou o caminho para que criadores de conteúdo negro ocupassem mais espaços no mercado de influência. Um papo mais que inspirador, necessário.

Ela é publicitária, tá no mercado digital há mais de 20 anos, é head de planejamento e sócia da Youpix, a maior empresa de consultoria pra economia de influência do Brasil. No episódio de estréia da quarta temporada do Podacast Hora do Gole, conheça a jornada de vida e carreira de Rafa Lotto, criadora do #Publisempreguiça, uma curadoria que mapeia e incentiva conteúdos inovadores, e que virou pesquisa e trouxe verdades e dados que estão mexendo com o marcado.

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Pra molhar as palavras, convidei a Rafa pra conhecer um pouco da história de uma das mais icônicas cervejarias do mundo, a belga Duvel. A marca chega ao Brasil trazida pela Interfood e Todo Vino, que t patrocinam este episódio.

Pra fechar a temporada especial com mulheres negras e o mercado cervejeiro, o podcast Hora do Gole trouxe de volta convidadas da temporada para avaliar o impacto do projeto e discutir o futuro.

Ao longo da terceira temporada, o podcast Hora do Gole trouxe à tona um assunto tão difícil quanto necessário: o racismo e a falta de representatividade negra no mercado de cervejas. Foram conversas dolorosas, mas também emocionantes, ilustradas a partir da jornada de mulheres pretas que lutaram contra machismo, racismo e outras dificuldades para trabalhar em um mercado onde pessoas pretas ainda estão longe de dar as cartas do jogo.

Foi libertador

A conexão entre convidadas e o ancora dos papos, o escritor e criador de conteúdo Eduardo Sena, foi fundamental para estabelecer a relação de confiança que permeou cada conversa. Essa conexão, permitiu que cada convidada compartilhasse dramas e episódios pessoais nunca antes divididos, seja por medo ou até por vergonha.

Contudo, dividir essas dores e ouvir suas próprias histórias de superação e luta acabou mostrando o quanto suas jornadas são poderosas, inspiradoras e nunca mais devem ser silenciadas. Um reflexo notado também na forma como as pessoas receberam cada episódio e repercutiram isso nas redes sociais.

Pioneirismo propositivo

Com essa temporada, o podcast Hora do Gole entra pra história como o primeiro a trazer a discussão sobre o racismo nesse mercado como tema central. Também foi  o primeiro a fazer isso dando visibilidade ao recorte da mulher negra, trazendo em suas falas, sem cortes, propostas claras para uma transformação do mercado e da representatividade negra.

Foram mais de 16 horas de conversas ricas em ensinamentos e inspiradoras, com 9 mulheres que dividiram histórias, avaliaram o cenário social atual, o mercado de cervejas e trouxeram uma visão clara, com propostas reais de inclusão e combate ao racismo.

Passaram pelo programa Sara Araújo, bacharel de direito, acadêmica de ciências sociais, assessora jurídica da Defensoria Pública do Paraná, sommelier de cervejas; Janine Mathias, cervejeira celíaca, cantora, compositora, poeta, autora do projeto Samba da Nega onde celebra suas raízes; Sulamita Theodoro, gestora de projetos e eventos, e sommelier de cervejas; Rozi Sá, bacharel em química, mestre cervejeira, sommelier de cervejas e especialista em fermentação; Gabi Rubens, administradora de empresas, sommelier de cervejas, morando na Bélgica onde pesquisa a escola cervejeira daquele país; Adriana Santos, publicitária, designer, storyteller, cervejeira caseira e sommelier de cervejas; Carol Chieranda, sommelier de cervejas atuando no marketing da cervejaria Trilha; Tayná Morena, jornalista, cervejeira, especialista em marketing digital para cervejarias; Fernanda da Costa, educadora física, especializada em gestão de pessoas, sommelier de cervejas e certificada em produção cervejeira;

Não para por aí

No último episódio, as convidadas Gabi Rubens, Rozi Sá e Sara Araújo retornam ao podcast pra falar sobre esta experiência. O papo também visita curiosidades e bastidores dessa jornada, conta com participações especiais e traz surpresas sobre o futuro do programa. Está imperdível!